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domingo, 4 de novembro de 2012

ECCE HOMO - João 19:5


ECCE HOMO - João 19:5



Por Pr. José Sérgio Ackel

Essa é uma expressão latina que significa “eis o homem”, usada por Poncio Pilatos quando apresentou o Senhor Jesus ao público. Esse tema tem aparecido em muitas referências literárias e pinturas, exibindo os sofrimentos de Cristo. A pretensão de Pilatos, quando apresentou Cristo com a coroa de espinhos, corpo flagelado e ensanguentado pelos chicotes e o manto púrpura, era ridicularizar e menosprezar a acusação que estavam fazendo, dizendo que Jesus era o rei, e que Ele não apresentava perigo algum contra Roma. Reafirmando o que havia dito anteriormente: “não acho nele crime algum”. Entretanto, depois de interrogar novamente o Senhor Jesus, sem obter resposta de onde ele era, levou-o para fora e disse: “Eis aqui o vosso Rei.” E todos gritaram em alta voz: “Crucifica-o, crucifica-o.”
- Não temos rei, senão Cesar. (19:15). O apóstolo João, no seu evangelho, chama a atenção nessas palavras “Ecce homo”, pois aqui está o Homem mostrando a sua glória divina mesmo na humilhação e sofrimento que estava passando.
O que sentimos quando ouvimos estas mesmas palavras “eis o homem”, e caminhamos junto com Ele, levando a pesada cruz, até o monte Caveira (Gólgota) para, levantado nela, morrer poucas horas depois. Eis o homem significa; Aqui está o Filho de Deus, em forma de homem, que estava exercendo o ofício de Profeta, Sacerdote, Redentor, que iria dar a sua vida, santa e justa, em troca da de um miserável e pobre pecador (a minha vida). Os homens que fazem negócios escolheram o dia 15 de julho como o dia do homem, talvez nesta data os homens, e mulheres também, possam meditar nesta frase ”Ecce homo”, olhando para Jesus Cristo como seu salvador pessoal, arrependendo-se de nunca ter tido este sentimento antes, aceitando-o como seu único e suficiente Salvador.
Muitos naquele dia, covardemente, disseram “não temos rei senão Cesar”, pois este mesmo Cesar, anos depois, perseguiu, matou a muitos, e destruiu o Templo em Jerusalém. Tenha coragem, olhe para o seu interior, reconheça que Jesus Cristo é o único que pode te salvar, perdoar seus pecados, te dar a vida eterna, no céu.
Eis o homem, eis a sua oportunidade, CREIA de coração, no evangelho de Cristo.
DEUS diz “hoje”; o diabo diz “amanhã”. Basílio

domingo, 21 de outubro de 2012

Tu Tens Um Salvador


Tu Tens Um Salvador
Texto: Mateus 1:21



Por Pr. José Sérgio Ackel
Introdução:
E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” Mt 1:21, assim José, esposo de Maria, foi informado pelo anjo do Senhor como haveria de se chamar a criança gerada pelo Espirito Santo no ventre de Maria. Este acontecimento sobrenatural fez com que a profecia dada pelo profeta Isaias, 700 anos antes, tivesse o seu cumprimento perfeito: “Eis que a virgem conceberá” Is 7:14, um sinal de DEUS ao seu povo.
O nome “Jesus”, em grego (Iesous) é uma transliteração da palavra hebraica “Josué”, que significa “Jeová é salvação”, ou seja, “é o Salvador”. Este é o nome pessoal do “Filho de Deus” encarnado. Não é uma alusão á obra que Ele veio realizar na cruz, mas o que Ele é: “SALVADOR”.

1-  Ele é o SALVADOR que conduz ao arrependimento – Lc 5:32
2- Ele é o SALVADOR que conduz ao perdão – Lc 24:47
3- Ele é o SALVADOR que conduz salvação – At 4:12
4- Ele é o SALVADOR que conduz á DEUS (PAI) – Jo 14:6
5- Ele é o SALVADOR que te dá uma nova vida – Gl 6:15
Conclusão:
Em 1ª João 4:14 nos é dito que “e vimos e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo.”
Quem é o seu salvador? O que ele realmente fez em seu favor? Pode você dizer que esse salvador realmente te ama? Ou ele só deixou princípios e regras para serem seguidos? Sorte sua se conseguir cumprir todas elas, para nada ter no final.
O SALVADOR, JESUS, não só é o verdadeiro SALVADOR, como também tem o poder de subordinar a si todas as coisas. Ele preserva, sustenta, mantém, e ordena todas as coisas segundo a eficácia de Seu poder. At 17:28 – Cl 1
Existe um hino que diz assim: “Faze-me ouvir bem manso, em suave murmurar, segreda ao meu ouvido tu tens um Salvador, Fala á minha alma ó Cristo (ó SALVADOR). Entregue-se á Aquele que realmente tem poder para salvar, e descanse nessa realidade: “Tu tens um SALVADOR”

“Jesus Cristo não é apenas o Filho de Deus poderoso para salvar, mas o Filho do homem capaz de sentir” J C Ryle

domingo, 20 de maio de 2012

“Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.”


“Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.”
1 Coríntios 5:7b



Por Pr. José Sérgio Ackel



PÁSCOA é uma palavra hebraica, pessach, que significa “passar por cima”, “poupar”, que passou a designar uma festa ou comemoração do povo hebreu em recordação da redenção ou libertação da escravidão em que viviam no Egito, bem como suas vidas foram poupadas por DEUS através do sangue do cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito, sacrificado ao entardecer daquele dia 14 do mês de Abibe (Nisã). Parte do sangue do cordeiro sacrificado, os hebreus deveriam aspergir nas duas ombreiras e na verga da porta de cada uma de suas casas, para que quando o “anjo destruidor” passasse por aquela terra, ele pouparia da morte os moradores que tivessem obedecido á ordem de DEUS e aspergido suas casas com o sangue do cordeiro sacrificado. Naquela tarde, determinada por DEUS, os hebreus comeram a carne do cordeiro, acompanhada de pão ázimo (sem fermento) e ervas amargas e, deviam estar vestidos, com as coisas arrumadas, e prontos para partir. Ao anoitecer o “anjo destruidor” matou a todos os primogênitos das famílias egípcias, bem como os primogênitos de todos os animais, nem mesmo o primogênito do Faraó escapou. Se, porventura, houvesse alguma família dos hebreus que não cumpriram com o mandamento de DEUS, seriam igualmente atingidos por esta 10ª e última praga destinada ao Faraó e ao seu reino.
ASSIM surgiu a “Festa da Pessach” (páscoa) entre o povo de Deus, em obediência a ordem dada para a sua comemoração, que seria um estatuto perpétuo entre eles (Êxodo 12:14). Sendo então, um sacrifício comemorativo, celebrado anualmente nesta data, em cada lar hebreu, antes da construção do Templo, em que retiravam todo o fermento de suas casas. Cada elemento da refeição tem um significado especial, por exemplo: Pães sem fermento (Matsá); Recipiente com água salgada em que lembra as lágrimas derramadas pelo povo durante a escravidão; Ervas amargas, que simbolizam amargura da escravidão; e a carne de cordeiro assada (Êxodo 12). Há também um ovo cozido, duro, que é um símbolo de luto, mas que também sua forma arredondada lembra um ciclo de mudança, referindo-se a incapacidade de oferecer este sacrifico no Templo e a esperança da sua reconstrução em breve.
A celebração da Páscoa (Pessach) tem dois propósitos: 1- Memorial – “E acontecerá que, quando vossos filhos vos disserem: Que culto é este? Então direis: Este é o sacrifício da páscoa ao SENHOR, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu aos egípcios, e livrou as nossas casas. (Êxodo 12:27). 2- Profético – Um substituto (cordeiro) pelos pecados do povo, e o seu sangue como cobertura de salvação. No transcorrer dos séculos a páscoa judaica vinha apontando para o sacrifício de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus (Jo 1:29), até o dia determinado, para o Senhor Jesus, celebrar a ultima Páscoa na noite que precedeu a Sua morte, e instituir uma “nova” celebração: a Ceia do Senhor Jesus (Mt 26:26-30), em que recordamos nossa salvação para a vida eterna, o perdão dos pecados e a libertação da escravidão ao pecado. Nossos filhos precisam conhecer esta história. Ervas amargas e não doces chocolates, Cordeiro Pascal e não coelhinhos com seus ovos.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Por Que Cristo Veio?


Por Que Cristo Veio?
Texto: João 17:3





Por Pr. José Sérgio Ackel

Introdução:
A razão da vinda de Cristo é porque Ele foi enviado por DEUS (João 8:42; 10:10; 12:27)). Enviado é diferente de ser “escolhido para vir”. Os pretensos e falsos salvadores e portadores da iluminação ao mundo sempre apresentam-se como “escolhidos” por Deus para trazerem uma mensagem de salvação. Escolhido significa que poderia ser qualquer um outro, dentre muitas pessoas, como por exemplo Abraão, Moisés, Maria, Pedro, Paulo, e tantos outros.

Por isso deixou o céu e veio:

Por amor – Efésios 3:19

De forma:
Voluntária – João 3:16

Realizar uma obra:
Sacrificial – Efésios 5:2; Hebreus 10:12
Expiatória – Lucas 22:19,20; 1ª Corintios 15:3
Redentora – 1ª Co 1:30; Hebreus 9:12

Razão:
Pelos eleitos de Deus – Colossenses 3:12; 1ª Pe 1:12
Pelo fim de todas as coisas – Romanos 8:18-23; II Pe 3:9-12.

Conclusão:
Qual é a sua resposta diante de tão maravilhoso fato:
*  Crê de todo o seu coração?
*  Aceita o amor, o perdão e a salvação que Ele traz?
*  Arrepende-se dos pecados praticados?
*  Arrepende-se de não ter crido n’Ele antes?
*  Quer seguí-Lo e obedecê-Lo por todos os dias de sua vida?
*  Quer entregar o seu coração, e viver com Ele por toda a eternidade?
Para isso Ele foi enviado, cumprindo toda a vontade de Deus, a seu favor!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

QUEM NÃO VIVE PARA SERVIR, NÃO SERVE PARA VIVER.


QUEM NÃO VIVE PARA SERVIR, NÃO SERVE PARA VIVER.



Por PR. José Sérgio Ackel

Texto: Deuteronômio 11:13

Este é o lema do Corpo de Bombeiros, no quartel da Pça. Clóvis Bevilacqua, em São Paulo. Estes homens valorosos e corajosos prestam um serviço de grande importância á população, não só como “soldados do fogo”, mas das águas e resgates dramáticos em qualquer situação ou local. Servir ou ser servido, eis a questão? Esta resposta já nos foi dada pelo SENHOR DEUS em forma de mandamento conforme Deuteronômio 11:13: “E será que, se diligentemente obedecerdes a meus mandamentos que hoje vos ordeno, de amar ao SENHOR vosso Deus, e de o servir de todo o vosso coração e de toda a vossa alma,” Lendo o contexto deste capítulo entendemos que o ponto principal é a questão do “amor”, pois sem ele é impossível “servir”. O amar á DEUS leva aquele que serve a ser:

      i.            Como pastores, evangelistas, diáconos, professores; Tt 1:5-9
a)   Humildes e mansos;
b)  Cordatos e pacientes
c)   Zelo e perseverança

  ii.            Como igreja; I Tm 5:17,18
a)   Humilde e mansa;
b)  Zelosa de boas obras;
c)   Provê a necessidade de seus líderes

iii.            Como membros uns dos outros; Tt 2:1-10
a)   Humildes e mansos;
b)  Zelosos de boas obras;
c)   Submissos

Servir sem amor á Deus, isto é, reconhecendo-se como um pecador salvo e perdoado pelo sangue de Cristo, é ser uma fonte de discórdia, soberba e fútil vaidade. Para aquele que deseja servir é requerido amar e servir de todo o coração, primeiro á Deus e depois ao próximo.
Os Seminários, as Classes de Escolas Dominicais, o Púlpito das igrejas devem ser lugares santos, ocupados por verdadeiros servos de DEUS, que nada almejem em seus corações a não ser amar e servir a Deus de todo o seu coração. Para que foram feitas as velas, senão para queimar” (M Henry)

domingo, 15 de janeiro de 2012

Até Quando?


Até Quando?



Por PR. José Sérgio Ackel

Esta frase tem muitas aplicações, ela nos faz refletir, questionar, divagar (não devagar), serve de advérbio interrogativo, locução adverbial, conjunção locativa, etc. Ela tem o poder de indagar, questionar, despertar, motivar e incentivar, desde que a busquemos com sinceridade e real interesse. Em Lucas 9:41 o Senhor Jesus questionou duramente as pessoas dizendo: “até quando estarei ainda convosco e vos sofrerei?” – Este “até quando” parece um desabafo impaciente pela chegada da hora em que sua tarefa terrena estaria terminada e sua vitória fosse completa.  Em que todos pudessem crer n’Ele e serem perdoados, salvos, livres de todo o mal deste mundo. De outra feita foram os discípulos que questionaram o Mestre, surpresos pela afirmação que Ele fizera com referencia a destruição do Templo em Jerusalém. Tão preocupados e interessados que Lhe fizeram duas perguntas: “Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?” (Mt 24:3). E o Senhor Jesus anunciou os sinais que haveriam de acontecer quando estivesse chegando a hora. O 1º acontecimento foi a destruição do Templo, pelos romanos, no ano 70 DC. Os demais sinais se fazem presentes a cada dia, diante de nós, nos jornais, nos noticiários e pelos internautas. Guerras e rumores de guerras, terremotos, pestes, falsos cristos e falsos profetas, multiplicação da iniqüidade, abandono da fé, perseguição á igreja. Neste momento cabe uma pergunta sincera: “Até quando você vai permanecer na incredulidade?” – “Até quando você vai resistir ao convite de Cristo para crer n’Ele verdadeiramente, isto é, arrependendo-se de seus pecados e o aceitando como seu único e suficiente Salvador?.”“Até quando vais permanecer na sua própria maneira de viver esta vida?” Bem poderia ser que o Mestre esteja fazendo estas perguntas para você: “até quando?” Esta palavra “quando” vem do latim – de repenteDe repente Cristo volta, e como você vai ficar?  Já parou para pensar nisso?    Agora é a hora!

“Muitas pessoas ficarão surpresas quando Jesus voltar – mas ninguém será enganado” – J. Blanchard

terça-feira, 30 de agosto de 2011

A Velha e a Nova Aliança com DEUS


A Velha e a Nova Aliança com DEUS



Por Pr. José Sérgio Ackel

Texto: Hebreus 8:13 e II Coríntios 3:6-14
(Gn 15; Ex 20; Jr 31-34; Lc 22:20; Hb 8; 13:20,21)
Introdução:
Nos moldes atuais as alianças são celebradas de comum acordo entre as partes. E o que se busca é sempre a forma do ganha-ganha, se está bom para você, está bom para mim também. Essa forma conciliatória é muito boa para se resolver conflitos de interesses, aonde ambas as partes saem com alguma conquista. Negociar os termos é a palavra de ordem. Assim pensam as pessoas da mesma forma quando ouvem falar da Velha e a Nova Aliança com DEUS. DEUS ganha e eu também. Mas a verdade é que uma aliança é feita da seguinte forma: (Ex 20)

1.          Uma das partes é soberana;
2.         Recorda-se o fato histórico (razão desta aliança);
3.         Estipula-se os termos desta aliança;
4.         Fazem-se os votos de cumprimento;
5.         O cumprimento traz bênçãos ou punições;
6.         O selo é sempre por meio de sangue.

Conclusão:
Dessa forma entendemos o real significado de uma aliança, segundo os moldes retratados na Palavra de Deus, assim foi com Adão, Noé, Abraão, Moisés e aliança de Jesus Cristo com sua igreja.
Razão pela qual precisamos nos conscientizar do verdadeiro significado desta “aliança” em que nos encontramos com DEUS.
O relacionamento continua o mesmo “Soberano e servos”, “obrigações e bênçãos”, “desobediência / disciplina”.
Temos uma aliança em que DEUS não só prometeu redimir a todo o que crê em Cristo, mas selou e confirmou esta aliança com o Seu próprio sangue.
Por esta razão servimos e adoramos um DEUS que nos deu uma completa e eterna redenção.
“Quando a lei de Deus está escrita em nosso coração, nosso dever é nosso prazer.”    John Flavel

terça-feira, 21 de junho de 2011

PECADOS MORTAIS

PECADOS MORTAIS



Por Pr. José Sérgio Ackel

Antigamente as pessoas falavam e temiam os “sete pecados” mortais, pelos quais sofriam a excomunhão da igreja. Nos dias de hoje a noção de pecado já não existe mais entre os homens, pois tudo é relativo, e vive-se de acordo com suas paixões e desejos. Os meios justificam os fins. Não há temor ou respeito pela Palavra de Deus, seus ensinos são ignorados e adaptados á necessidade das pessoas, como se Deus houvesse abaixado o Seu padrão de santidade. Suas leis e mandamentos já a muito foram deixadas para traz, e isto pela própria igreja que se diz ser de Deus ou de Cristo. Os que se dizem ser cristãos já não se importam com adultério, com o abandono do lar e do cônjuge, com os filhos que serão entregues às mãos de “outros pais ou mães” que irão sufocá-los, desprezá-los e até sacrificá-los em favor do seu amor egoísta pela liberdade e desejos deste mundo. Não se ouve mais conselhos baseados na Palavra de Deus, em que a base é perdão, tolerância, paciência, respeito, submissão e amor “ágape”, pelo contrário os conselhos são iguais aos dos incrédulos, cuja fonte de sabedoria e informação estão nas mais variadas novelas. Entretanto, a Palavra de Deus permanece firme, uma rocha em meio á uma vida de escândalos e desvairos. O que é pecado, continua sendo pecado, e o não arrependimento destas obras levam ao inferno, pois são pecados para a morte. Eis, alguns que não podemos nos esquecer: “Adultério, Fornicação, Impureza, Lascívia, Idolatria, Feitiçaria, Inimizades, Porfias, Emulações, Iras, Pelejas, Dissensões, Heresias, Invejas, Homicídios, Bebedices, Glutonarias, e coisas semelhantes a estas” Gálatas 5:19-21. O querer viver deliberadamente em pecado, é tão grave que a Palavra de Deus nos diz que não devemos orar por elas: “Se alguém vir pecar seu irmão, pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. Toda iniquidade é pecado, e há pecado que não é para morte. Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca” I João 5:16-18

segunda-feira, 18 de abril de 2011

As Sete Palavras de Jesus Na Cruz

As Sete Palavras de Jesus Na Cruz





Por Pr. José Sérgio Ackel

Introdução: As frases, breves, pronunciadas pelo Senhor Jesus na cruz sempre foram alvo de atenção e estudo da parte de muitos cristãos, seja para meditação ou devoção. Estas palavras fizeram parte de criações musicais de compositores eruditos, como: Joseph Haydn, Heinrich Schutz, Saverio Mercadante. Foram pronunciadas em meio á agonia de morte na cruz, e refletem os ensinos de Cristo, a importância e o significado de sua morte, a verdade da vida pós-morte, o amor cristão e o amor de DEUS pelos homens. Encontram-se nos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, cada qual mencionando uma particularidade:
1.   Lucas 23:34 – “E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.”
2.   Lucas 23:43 – “E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.”
3.   João 19:26-27 – “Mulher, eis aí o teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe.”
4.   Mateus 27:46; Marcos 15:34 – “E à hora nona, Jesus exclamou com grande voz, dizendo: Eloí, Eloí, lama sabactâni? Que traduzido, é: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
5.   João 19:28 – “ Tenho sede”
6.   João 19:30 -  “ Está consumado”
7.   Lucas 23:46 – “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”
Conclusão: Nada é mais sublime do que as palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo, principalmente aquelas que foram faladas, exclamadas, bradadas em alta voz, com tamanho significado e profundidade que fazemos bem em meditar, estudar, recordar nesta celebração da ceia, e principalmente crer no seu nascimento, morte, sepultamento e ressurreição, pois esse crer nos leva a receber o perdão de DEUS pelos nossos pecados, pois o Seu justo castigo, e toda ira ao pecado, que era destinada a nós, recaíram sobre o Senhor Jesus, que foi crucificado em nosso lugar.

“Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” Isaias 53:5

terça-feira, 9 de novembro de 2010

MORTE DE CRUZ

TEMA: MORTE DE CRUZ
Filipenses 2:8

Por Pr. José Sérgio Ackel


Introdução: Neste 1º dia da semana, “Dia do Senhor”, temos como igreja de Cristo que somos, o privilégio de participarmos da “Ceia do Senhor”, fazendo com profundo temor e reverencia o memorial da ordenança do Senhor Jesus Cristo: “fazei isto em memória de MIM” (Lc 22:19). Comer o pão que simboliza o seu “corpo” e beber o cálice com o suco de uva que simboliza o “sangue” vertido na cruz. Dessa forma anunciamos, e fazemos viva cada palavra do evangelho do Senhor Jesus, até que Ele venha, em glória e divina majestade, segunda vez, cumprindo as profecias da Palavra de Deus. Morrer de “morte na cruz” significa:
1.   Cumprimento de profecia; (Jo 3.14 / Jo 12.32-33)
2.   Cumprimento de uma pena destinada ao pior criminoso; (Jo 18.31-32)
3.   Cumprimento de uma obra voluntária (Jo 10.14-18)
4.   Cumprimento do significado do amor de DEUS (Jo 3.16-17)

Em resposta devemos:
1.   Seguir o exemplo de humildade de Cristo – Fp 2:6-8
2.   Sentir a mesma coisa – Fp 2:2
3.   Ser um cristão verdadeiro – Fp 2:3-4
Conclusão: O Senhor Jesus determinou morrer de “morte na cruz” para nos mostrar o quão grande foi o seu sacrifício e o justo castigo pelo pecado, sofrendo não só fisicamente, mas em espírito quando “levou sobre sí as nossas enfermidades e dores, sendo ferido pelas nossas transgressões, moído pelas nossas iniquidades, para que pudéssemos ser sarados pelas suas pisaduras e ter paz (com DEUS) pelo seu castigo sofrido em nosso lugar” (Is 53:4-6).
Estamos realmente nos examinando a cada dia? Estamos crescendo em fé e espiritualidade? Estamos desenvolvendo “a novidade de vida” a nós conferida pelo Espírito Santo? Estamos guardando os mandamentos e a “lei de Cristo”? Estamos buscando fazer da igreja que frequentamos, e somos membros, um lugar de reverência, aprendizado, comunhão e respeito uns aos outros? Estamos felizes por Cristo ter realizado essa grandiosa obra de salvação e perdão pelos pecadores?
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” Evangelho de João, Capitulo 3, verso 16 Arrependa-se por ser tão pecador-

A Morte de Cristo Profetizada Séculos Antes De Seu Nascimento

A Morte de Cristo Profetizada Séculos Antes De Seu Nascimento


Por Pr. José Sérgio Ackel


Salmo 22 – 1.000 anos antes:
- Sua agonia e sofrimento no momento da crucificação são detalhados neste Salmo escrito por inspiração de Deus ao rei Davi.
- Que sua túnica seria disputada pelo lançar de sortes

Salmo 69:21 – 1.000 anos antes:
- Descrito pelo rei Davi que Lhe seria dado a beber vinagre.

Salmo 34:20 – 1.000 anos antes:
- Que nenhum de seus ossos seriam partidos

Salmo 16:10 – 1.000 anos antes:
- Sua ressurreição e profetizada

Isaias 52:12 – 600 anos antes:
- Sua morte e sofrimento vicária (em nosso lugar) profetizados por

Isaias 53:2 – 600 anos antes:
- Seria crucificado juntamente com criminosos comuns

Isaias 53:9 – 600 anos antes:
- Seria sepultado com os ricos

Zacarias 12:10 – 500 anos antes:
- Que Ele seria traspassado na cruz

As profecias sobre a 1ª vinda do Senhor Jesus Cristo somam a mais de 84, preditas desde Gênesis até Malaquias, e cada uma cumprida fielmente em todos os seus detalhes.

“E ele lhes disse: Ó néscios, e tardios de coração para crer tudo os que os profetas disseram! Porventura não convinha que o Cristo padecesse estas coisas e entrasse na sua glória? E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras” Lc 24:25-27

‘O cristianismo é uma religião a respeito de uma cruz” Leon Morris