Até Quando?
Por PR. José Sérgio Ackel
Esta
frase tem muitas aplicações, ela nos faz refletir, questionar, divagar (não
devagar), serve de advérbio interrogativo, locução adverbial, conjunção
locativa, etc. Ela tem o poder de indagar, questionar, despertar, motivar e
incentivar, desde que a busquemos com sinceridade e real interesse. Em Lucas
9:41 o Senhor Jesus questionou duramente as pessoas dizendo: “até quando
estarei ainda convosco e vos sofrerei?” – Este “até quando” parece um desabafo
impaciente pela chegada da hora em que sua tarefa terrena estaria terminada e
sua vitória fosse completa. Em que todos
pudessem crer n’Ele e serem perdoados, salvos, livres de todo o mal deste
mundo. De outra feita foram os discípulos que questionaram o Mestre, surpresos
pela afirmação que Ele fizera com referencia a destruição do Templo em Jerusalém. Tão
preocupados e interessados que Lhe fizeram duas perguntas: “Dize-nos, quando serão essas
coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?” (Mt 24:3). E
o Senhor Jesus anunciou os sinais que haveriam de acontecer quando estivesse
chegando a hora. O 1º acontecimento foi a destruição do Templo, pelos romanos,
no ano 70 DC. Os demais sinais se fazem presentes a cada dia, diante de nós,
nos jornais, nos noticiários e pelos internautas. Guerras e rumores de guerras,
terremotos, pestes, falsos cristos e falsos profetas, multiplicação da
iniqüidade, abandono da fé, perseguição á igreja. Neste momento cabe uma
pergunta sincera: “Até quando você vai
permanecer na incredulidade?” – “Até
quando você vai resistir ao convite de
Cristo para crer n’Ele verdadeiramente, isto é, arrependendo-se de seus pecados e o aceitando como seu único e
suficiente Salvador?.” – “Até quando
vais permanecer na sua própria maneira de viver esta vida?” Bem poderia ser que o Mestre esteja fazendo
estas perguntas para você: “até
quando?” Esta palavra “quando” vem do latim – de repente – De repente Cristo volta, e como você vai ficar? Já parou para pensar nisso? Agora é a hora!
“Muitas pessoas ficarão
surpresas quando Jesus voltar – mas ninguém será enganado” – J. Blanchard
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