Cheios da Plenitude de Deus

Cheios da Plenitude de Deus

Efésios 3

Por Pr. José Sergio Ackel

Introdução: Ser cheio da plenitude de Deus, corroborados com poder pelo Seu Espírito, este é o poder espiritual procurado por tantos cristãos. H.E. Alexander, em seu comentário do Livro de Efésios, diz porque este poder é dado, e como se manifesta: “não para produzir coisas extraordinárias, cativar multidões, “”volver ao Pentecoste””, o que significaria um recuo no plano dispensacional, mas para avançar e penetrar além do véu rasgado, a fim de aí descobrir o Senhor e crescer em Seu conhecimento.” O desejo e a oração em nosso favor fosse para que pudéssemos ser corroborados com poder em nosso homem interior por meio do Espírito Santo, para que:

1. Cristo habitasse pela fé em nossos corações – vs 17;

2. Poder compreender a grandeza do amor de Cristo – vs18;

3. Poder conhecer amor que excede todo o entendimento – vs 19;

4.  Para saber o quão poderoso é o nosso Senhor – vs 20

5. Para louvar com entendimento – vs 21.

Conclusão: Recebemos a Plenitude Deus para que a cada dia estejamos crescendo em fé, conhecimento e graça de Nosso Senhor Jesus Cristo. Para que a nossa fé não fosse pequena e limitada apenas “aos poderes e maravilhas daqueles que se dizem ser “cheios do Espírito Santo”, que desprezam o conhecimento do poder de Cristo para sua própria ruína e condenação de Deus no justo juízo que está para acontecer. O Senhor Jesus nos quer maduros na fé, plenos de conhecimento do Seu poder e da “Plenitude de Deus” em nosso homem interior. Uma fé que nos leve “á medida e estatura de cristãos maduros, experientes, que podem vencer todos os obstáculos e provações que esta vida nos submete. Que a cada vez que formos provados, possamos nos alegrar em saber o quanto temos crescido em fé, amor e obediência ao Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, pois é unicamente pela graça e plenitude de Deus que podemos alcançar este mérito.

_______________________________________

“Não teremos nenhum poder de Deus, a não ser que sejamos convencidos de que não temos nenhum poder em nós mesmos” John Owen